domingo, 26 de dezembro de 2010

Vídeo Turma 111

domingo, 5 de dezembro de 2010

Importância do Portfólio de Aprendizagens

Ao chegar na etapa final do PEAD, analisando todas as atividades propostas e desenvolvidas nesse espaço considero de extrema importância para acompanhar e registrar o processo contínuo de aprendizagens. Podemos considerá-lo um recurso valioso onde o próprio aluno assume um compromisso direto com sua própria aprendizagem, sendo um sujeito ativo na busca de conhecimentos, permitindo um melhor aproveitamento, além de um novo sentido a pratica docente, conforme o pensamento abaixo presente na página inicial do meu Portfólio.

"Quando a educação é construída pelo sujeito da aprendizagem, no cenário escolar prevalecem a ressignificação dos sujeitos, novas coreografias, novas formas de comunicação e a construção de novas habilidades, caracterizando competências e atitudes significativas."

Acredito que ao se trabalhar com alunos de Ensino Fundamentaades e Médio, onde haja possibilidade de se usar o laboratório de Informática com frequencia, seja um ótimo meio de avaliação e auto-avaliação, sempre possibilitando a troca de saberes, construção de novas habilidades e competências num trabalho cooperativo e colaborativo.

Conforme postagem do blog referente a ser  um aluno EAD, aprendemos a buscar informações no curso sem o auxílio do professor, e isso se estende ao campo profissional e pessoal, onde muitas vezes as pessoas de nossas relações não possuem, ou não sabem informar e somos constantemente desafiados a buscá-las, navegando em sites, explorando-os e analisando as informações coletadas.

Ao final desse Curso de Pedagogia - PEAD, fico um tanto preocupada, pois hoje me considero muito crítica e exigente com as pessoas que me cercam. Não consigo entender como as pessoas conseguem parar no tempo sem buscar aprender o que ainda não sabem...
 Pôxa! As crianças aprendem sozinhas a usar as tecnologias, aprendem brincando!

Nós profissionais da área da educação, precisamos romper as barreiras e progredir, aprendendo e ensinando. Se nosso objetivo é formar cidadãos críticos e responsáveis, precisamos ser autocríticos.

abraços
Silvana

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Branco total

Chegando ao final do último semestre do PEAD, novamente o cansaço toma conta do meu ser e com ele a falta de ideias, tão bem descrita na postagem realizada no final do estágio... Na verdade não é só o cansaço mas uma série de fatores que levam ao esgotamento físico e mental ocasionando um branco total.


Muita angústia  somada ao desejo de chegar a etapa final, mas nunca estamos prontos, sempre faltam tarefas a serem executadas e/ou pensamentos a serem refletidos e refeitos.

Em outra postagem do portfólio também falo sobre o final do estágio, das preocupações e necessidade de auto reflexão sobre o caminho percorrido para seguir em frente. Em destaque o comentário da Sibbica que muito me auxilia e orienta, fazendo com que eu não perca o rumo:

Agora é organizar o que foi realizado e buscar nisso inspiração para ir além;
Abração!!
13 de junho de 2010 15:01

Novamente está sendo difícil de refletir e continuar fazendo postagens referentes aos Eixos, sendo que as próximas farei sobre o TCC e as difiuldades encontradas...

Abraço

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Revendo Eixo VIII

Estive revendo minhas postagens referentes ao Estágio Supervisionado. Fui descrevendo minha trajetória em sala de aula, sempre fazendo o exercício de planejar, refletir e traçar novos caminhos a partir das reflexões realizandas, sempre partindo do que foi feito e o que ainda poderia fazer. Também busquei rever o modelo de arquitetura pedagógica traçado para buscar ações possíveis.

Destaquei as dificuldades encontradas para definir questões a serem investigadas no TCC. Interessante que a questão que trouxe naquele momento não tem nada a ver com o trabalho desenvolvido nesse semestre.

Questão Inicial:

Como a crinaça desenvolve sua imagiação criadora através de uma brincadeira lúdica de faz-de-conta?

Questão TCC:

O uso de tecnologias em sala de aula - uma possível inovação pedagógica ou uma pedagogia freinetiana na atualidade?


Talvez se justifique porque no final do estágio, não sabia ainda como seria desenvolvido o TCC, e, tenha manifestado interesse em questões relacionadas de forma mais direta ao meu trabalho com 1ºano, trazendo apontamentos referentes ao faz-de-conta e a imaginação criadora.

Já no início do Eixo IX, mais dificuldades encontradas, mas solucionadas com uma certa urgência para que o TCC tomasse rumo ... rsrs... ou seja, definimos focos de investigação apontados no estágio. A partir disso, a questão inicial se foi. Lembro que defini 3 focos a serem investigados:
  1. Pedagogia Freinet
  2. O uso de tecnologias em sala de aula
  3. Trabalho cooperativo
Assim, tudo tomou forma... e parecia fazer sentido. Como faria um TCC sem falar em tecnologias? Como aluna do PEAD, um curso onde a aprendizagem central foram as tecnologias interligadas em todas as áreas, seria muito superficial falar somente em pedagogia.

Abraços

domingo, 14 de novembro de 2010

Postagens + releventes - EIXO VII

Estive revendo as postagens referentes ao Eixo VII, e não tive dúvidas em escolher as mais relevantes, ou seja, as que mais me trouxeram evidências de aprendizagens: Ser um aluno EAD e Teorias em Ação.

Já havia destacado o perfil do aluno EAD e as habilidades e competências desenvolvidas, e agora no final do último semestre do curso posso afirmar que fazer um Trabalho de Conclusão de Curso com pouquíssimos encontros presenciais não foi tarefa fácil! Muitos desafios a serem vencidos e decifrados sem ter um professor por perto. Acredito quepara um aluno de curso presencial nessa etapa final, deva ser menos angustiante. Nesse momento foi onde senti necessidade de uma relação mais direta com o professor orientador, me senti mais dependente da opinião de um superior. Claro que fiz o que tinha de ser feito em tempo hábil, mas muitas foram as vezes que queria continuar mas tinha de aguardar os comentários para poder prosseguir.
Confesso que fiquei surpresa com o comentário do professor orientador sobre a 1ª versão completa do meu TCC, onde afirmou não haver modificações a serem feitas... minhas maiores dúvidas sempre foram sobre como fazer as citações e referências.

Também sobre a postagem Teorias em Ação, destaquei a forma interligada dos conceitos e teóricos trabalhados, sob a luz de Paulo Freire. Lembro que embasei meu Workshop 2009/02 com esta postagem, pois permitiu fazer uma revisão do semestre  de forma interligada, fazendo sentido as atividades de Seminário Integrador ao termos de realizar postagens semanis no PORTFÓLIO de Aprendizagens.


Neste momento devo afirmar que busquei seguir as orientações do orientador do TCC, buscando um teórico para não correr o risco de desfazer o caminho percorrido até então, pois muitos teóricos se contrapõe. Porém, esta postagem evidencia que podemos sim, buscar vários teóricos que defendem as mesmas idéias metodológicas, cada um a sua maneira, e ainda, muitas vezes suas idéias se complementam.

Abraços

sábado, 6 de novembro de 2010

Interdisciplinas?

Ao desenvolver as últimas atividades referentes ao Eixo VI, em novembro de 2009, percebi o quanto faz sentido a denominação Interdisciplinas, pois além das disciplinas estarem  interligadas, se complementam.

Finalizei trazendo uma citação de Veiga Neto que mostra o caminho do professor observador, que se preocupa em ampliar a visão de mundo dos envolvidos no processo ensino aprendizagem, numa relação dialógica e numa prática inovadora e libertadora, permitindo levando o indivíduo à auto-reflexão, engrandecendo-o e tornando-o um ser melhor.

“Muito mais interessante e produtivo é perguntarmos e examinarmos como as coisas funcionam e acontecem e ensaiarmos alternativas para que elas venham a funcionar e acontecer de outras maneiras” (VEIGA-NETO, 2003, p. 22).

Acredito que seja mais uma das características facilitadoras do curso e um dos conceitos a serem acrescentados no mapa conceitual...

abração
Sil

sábado, 30 de outubro de 2010

Fazer a diferença...

Buscando nas postagens do Eixo IV aprendizagens significativas, encontrei várias reflexões sobre a sociedade em que vivemos. Marcada pelo individualismo e o desenvolvimento da tecnologia formando uma humanidade fria, que ao mesmo tempo em que não suporta sua própria frieza não consegue modificá-la.

Interessante como Adorno explica a origem de tanta frieza, trazendo um argumento que relaciona a educação, a civilização e a barbárie, referente ao Holocausto. Seria então um princípio de origem moral. Já para Kant, a educação é uma arte que precisa ser aperfeiçoada por várias gerações.
 
Ressalto também a importância de nosso papel como educadores atuantes, pois podemos fazer a DIFERENÇA, mostrando que existem inúmeras possibilidades de ver e sentir o mundo. Basta acreditar e lutar por um mundo melhor. Participamos de muitos grupos sociais desde família, religião, escola ... e  como é difícil saber ouvir, saber respeitar, sem deixar de contribuir nessas relações sociais.  Acredito que no momento em que deixarmos de participar, de mostrar outros modos de fazer e/ou sentir e ver o mundo, estaremos nos omitindo, não estaremos fazendo a nossa parte para termos um mundo melhor.


Podemos ter como base o Princípio de Pedagogia sugerido por Kant, que propõe planos para a arte de educar, fazendo com que nossos educandos sejam respeitados com seu ritmo, com suas escolhas, seus princípios morais, e, acima de tudo mostrar-lhes que existe um mundo melhor e que temos capacidade e dever de modificá-lo com prudência e disciplina.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Perspectiva democrática

De acordo com o mapa conceitual, numa perspectiva democrática, a organização escolar se faz através da representação de toda a comunidade do entorno e seus agentes sociais em processos de representação direta que são garantidos por normas e práticas sociais


Penso que muito se fala em Gestão Democrática, mas até onde vai essa democracia?



Indiretamente, seja uma escola pública ou privada, sempre está centralizado o poder de decisão, sendo de sua responsabilidade criar, executar e fiscalizar as normas. Por mais vontade que tenhamos em mudar a escola que temos, sempre estaremos limitados e submissos a essa hierarquia que deve ser respeitada.

Uma gestão democrática só será competente se tiver um bom relacionamento entre gestores e educadores. Relações de autoritarismo entre gestores e professores, nos impedem de discutir o que é uma escola de qualidade, principalmente por ser um país com tantas diversidades culturais e sociais.

Além disso, a aliança formada pela escola, família e sociedade é uma relação conflituosa, pois atuam isoladamente. Precisamos aprimorar a forma de lidar com o consenso tornando o conflito uma harmonia, conciliando opiniões, aceitando que existem diferentes atores da escola, e, principalmente ser bons ouvintes e sabendo dialogar.

Sabemos que precisamos agir e participar coletivamente, mas não sabemos exatamente como agir diante do coletivo e nos vemos diante de discussões intermináveis. Esquecemos que participar coletivamente não é concordar com tudo e que exige espírito democrático formado através do discordar, do diálogo e da negociação. Democracia é um processo cultural e político, o qual nós estamos sempre atuando.

sábado, 16 de outubro de 2010

Aprendendo com PARACELSO ...

Interessante as postagens realizadas no início de cada semestre, referentes ao semestre anterior. Percebo que agi com seriedade ao realizar as atividades propostas no decorrer do curso, pois estão servindo de base para a construção do inventario de mudanças. no início do Eixo V, onde trouxe uma citação de paracelso referente a estarmos sujeitos a mudanças constantes:

“A aprendizagem é a nossa vida, desde a juventude até à velhice, de fato quase até à morte; ninguém vive durante dez horas sem aprender”.


Paracelso

Como educadores, com certeza  não percebemos que a construção de aprendizagens com os que nos cercam, seja no trabalho ou em outros grupos sociais, servem de referencial para ensinarmos melhor. Vivemos num círcuíto constante de informações, aprendendo e ensinando. Como sempre trabalhei em sala de aula, e, com a oportunidade de trabalhar na Secretaria de Educação, também faço referencia a gestão escolar, pois sempre tive somente a visão de sala de aula, e, com o referencial teórico das Interdisciplinas desse Eixo somados a essa oportunidade permitiram um entendimento maior de todas as partes.

Os conteúdos aprendidos na Interdisciplina de ECS foram importantes para minha formação docente e discente, principalmente no que se refere a definição de educação, como sendo uma constante busca pela perfeição. Sabemos que essa perfeição é muito pessoal, variando conforme as vivências sociais, as oportunidades e os objetivos de cada educador envolvdo nesse processo. Para definir educação, será preciso considerar os sistemas educativos pelos quais já passamos e os existentes atualmente, buscando as características comuns. Talvez, através do estudo desses pontos comuns, poderemos encontrar a definição perfeita que tanto procuramos para a educação.


domingo, 10 de outubro de 2010

Ensinar e Aprender

No início do Eixo IV, fizemos uma avaliação do semestre anterior onde destaco meu interesse em retornar a sala de aula e os desafios enfrentados com uma turma de Educação Infantil. Também busquei pensamentos de teóricos sugeridos, e, refleti sobre meu fazer, destacando a vontade de fazer, as quais mantive presentes nesse retorno ao ambiente escolar. Mesmo tendo se passado mais quatro semestres, o mais importante é não esquecermos de que  enquanto profissionais da educação, somos sujeitos em movimento e sabemos que inovar é preciso. Portanto faz-se necessário nos nutrirmos pela vontade de ensinar e aprender, que cada um possa fazer a sua parte dentro de sua sala de aula, contagiando seus alunos, os pais de seus alunos e os colegas simpatizantes, que querem mas não ousam mudar. Se espalharmos essas sementes, através de nosso fazer em sala de aula, elas se reproduzirão, através de exemplos significativos, fazendo com que nossa profissão Ser Professor valha a pena. Pois as crianças são o nosso futuro ...

sábado, 2 de outubro de 2010

Avaliando Interdisciplinas

No decorrer do Eixo IV tivemos de fazer uma auto avaliação da  interdisciplina de ECS- Escola, Cultura e Sociedade, onde encontrei a seguinte afirmação: "Refletindo sobre a minha caminhada e revendo o percurso através da minha participação na interdisciplina Escola, Cultura e Sociedade, pude perceber certo crescimento e alguns desafios vencidos que servem como uma possibilidade de repensar a educação e a sociedade."

Portanto, uma das características do Curso de Pedagogia a Distância além da responsabilidade já mencionada, seja a reflexão sobre Educação & Sociedade. Vivemos num mundo em constantes transformações e faz-se necessário  que os profissionais da educação se esforcem na busca de  novos caminhos. Nas palavras de Durkheim: “(...) toda educação consiste num esforço contínuo para impor à criança maneiras de ver, sentir e de agir às quais ela não teria chegado espontaneamente”.

Outro ponto relevante  na busca por novos caminhos é a Capacitação de Professores. Refleti sobre as mudanças necessárias em outra postagem  aqui nesse blog, onde afirmei que a mudança de atitude dos professores seja a mais importante para haverem mudanças reais na área da educação.

Quanto a desigualdade educativa referente a formação de cidadãos críticos e criativos, capazes de resolverem seus próprios problemas, destaco: Indispensável é a mudança de mentalidade e de atitudes dos profissionais da educação na formação de alunos críticos e criativos, para que possam assumir e resolver seus próprios problemas. Que reconheçam e saibam lutar por seus direitos de cidadãos, cumprindo com seus deveres que jamais podem invadir o direito dos outros, vivendo e construindo uma sociedade mais justa.

sábado, 25 de setembro de 2010

Memórias ...

Li algumas postagens do meu portfólio de aprendizagens, referentes ao Eixo III e destaco a capacidade de ouvir histórias como uma das principais nas aprendizagens de âmbito pessoal e profissional. Possibilitou um resgate de lembranças da infância, de pessoas que já se foram e deixaram suas marcas registradas, através de seus exemplos, no que se refere a educação. Talvez nem faziam idéia da importância de seus atos, mas sem dúvidas foram de extrema importância pedagógica e pessoal na minha caminhada como educadora.

Foi um semestre bem complicado, muitas Interdisciplinas, todas com práticas a serem realizadas e eu sem turma, sendo bem difícil chegar ao final do mesmo. Sem dúvidas foi um grande aprendizado, tanto que rtornei a sala de aula no semestre seguinte.

Num determinado ponto do semestre, trouxe para a discussão a questão dos projetos de trabalho, de como penso que o currículo possa ser organizado nessa proposta de trabalhos por projetos:

Costumamos em nossa prática pedagógica adaptar os projetos aos currículos que já estão pré-estabelecidos. Os currículos deveriam ser organizados por temas transversais, onde os conteúdos fossem trabalhados de acordo com a realidade da turma e comunidade em que ela está inserida. Deveriam estar mais voltados para Ética e Cidadania, do que para as outras áreas do conhecimento. Dessa forma, o professor se preocuparia mais em formar bons leitores, conhecedores de seus direitos e deveres.

Também a necessidade de inovar segundo as idéias de Miguel Arroyo, postei em uma atividade de EPPC que, "Nesses últimos anos, apesar de ter trabalhado em apenas uma escola, passei por muitos processos de mudança no âmbito escolar. O autor tem razão ao dizer que quando renovamos métodos e currículos a categoria não se sente tão tocada comoquando “tentamos” inovar as lógicas e as estruturas do sistema escolar, pois afeta principalmente as relações de trabalho, a relação com os colegas, com a direção e diria que reflete diretamente na relação com os educandos."

Sem nos darmos conta apesar de duvidarmos do sistema vigente, acabamos reproduzindo as velhas seguranças e lógicas seletivas e conteudistas.



Abraços

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Nunca desista

Nunca desista, esse foi o título da minha primeira postagem, em abril de 2007, no meu blog.
Pôxa! Uma mensagem reflexiva bem significativa, mas sinceramente não lembrava mais da mensagem, nem do blog. O coletivo sim, mas esse primeiro blog, não!


Destaco essa parte para reflexão:


Existe o desânimo
é a pior coisa que há...
A estrada é longa
não desista de chegar...



Se voltarmos o pensamento lá para o início dessa caminhada ... quantos foram os momentos de desânimo. Sem a dúvidas a estrada foi longa, muitas dificuldades, perdas... enfim, não desisti de chegar.


Esse blog foi utilizado para realizarmos uma teia de conhecimento. Muito trabalho, muitas leituras semanais em busca de postagens de acordo com o tema proposto. Sem dúvidas uma atividade interessantísssima, muito rica.
Além das postagens tinhamos de comentar postagens das colegas, e, lendo os comentários das minhas postagens, percebi que as mais comentadas foram as mensagens reflexivas. 


Encerro, relembrando os versos de Cora Coralina:


"O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada.

Caminhando e semeando, no fim terás o que colher."

sábado, 11 de setembro de 2010

1º post! Aprendizagens ou Evidências???

Comecei  hoje a reler as postagens do meu portfólio de aprendizagens no intuito de refletir sobre o histórico de minhas aprendizagens no decorrer dos semestres cursados até então. Como faço parte da segunda turma de cursistas (2007/01) posso afirmar que não fiz o Eixo I da maneira convencional, ou seja, iniciei no Eixo II sempre cursando uma Interdisciplina a mais, referente ao 1º semestre.

Foi bastante difícil o início do curso, muitas habilidades a serem desenvolvidas e obstáculos a serem superados. Lembro que só sabia utilizar o word para digitar textos e raramente enviava e-mails, com bastante insegurança. No blog coletivo destaquei meus pavores, brigas e superações, com imagens bem significativas. Foram os primeiros gifs que utilizei e minha primeira postagem no blog da turma, pois ainda não tínhamos o nosso.


Em poucos meses já tinha meu wiki, sabia inserir links, imagens, participar de fóruns ... enfim, tinha plena convicção de que para continuar no PEAD, o primordial era estabelecer tarefas prioritárias, planejando bem o tempo, onde eu era a responsável pela busca do conhecimento e não apenas cumprir tarefas e prazos.

Nesse sentido destaco a postagem referente a responsabilidade necessária para a caminhada no decorrer do PEAD, em 2007/02, início do Eixo III. Acredito que ao aprendemos a buscar evidências e argumentar sobre nossas aprendizagens constituídas, esse espaço - PORTFÓLIO DE APRENDIZAGENS, começou a fazer sentido ou pelo menos deveria. asssim tudo seria mais fácil e menos trabalhoso no decorrer do curso.

domingo, 11 de julho de 2010

Proposta & Sonho para o Futuro

Chegou o momento final do estágio onde precisamos continuar fazendo postagens e concluir o relatório final. Parece que estou sempre repetindo amesma coisa de forma diferente...
Durante estágio a questão mais importante que surgiu para ser investigada, trabalhada, analisada do ponto de vista teórico, como professora foi sobre “Como a criança desenvolve sua imaginação criadora através do lúdico e do faz-de-conta?”
Pois bem, essa foi minha última postagem aqui no portfólio, mas também trago uma citação de Drumond que gosto muito e sitetiza meu sonho para o futuroem todas as áreas...
“O importante é não estar aqui ou ali, mas SER. E Ser é uma ciência feita de pequenas e grandes coisas e grandes observações do cotidiano dentro e fora da pessoa. Quando não executamos essas observações, não chegamos a ser, apenas estamos desaparecendo.”

Carlos Drumond de Andrade

Meu sonho é nunca desaparecer. Que eu sempre esteja aberta as observações do cotidiano escolar, familiar e pessoal, esteja onde estiver sempre sendo quem eu sou com simplicidade e humildade para reconhecer que somos pequenos diante da eternidade.

Abraços a tod@s e ao edson e bom final de semestre
Silvana

domingo, 27 de junho de 2010

Muito difícil decidir ?!?

Estou formatando meu Projeto de Estágio, para dar continuidade ao relatório final ... acredito que ir eliminando tarefas, refazendo e reorganizando o que não foi bem feito ou talvez, feito "as pressas", seja o melhor caminho.

Assim, estou conseguindo reorganizar minhas idéias e cumprir as tarefas finais desse semestre.

Mas, a mais difícil é definir questões a serem investigadas no Trabalho de Conclusão!

No meu esboço de arquitetura pedagógica falei nas brincadeiras de faz-de-conta.

De acordo com Vygotsky (1998), o faz-de-conta é uma atividade importante para o desenvolvimento cognitivo da criança, pois exercita no plano da imaginação, a capacidade de planejar, imaginar situações lúdicas, os seus conteúdos e as regras inerentes a cada situação. Para este autor, “a situação imaginária de qualquer forma de brinquedo já contém regras de comportamento, embora possa não ser um jogo com regras formais estabelecidas a priori. A criança imagina-se como mãe da boneca e a boneca como criança e, dessa forma, deve obedecer às regras do comportamento maternal” (VYGOTSKY, 1998:124).


Talvez seja um caminho a ser investigado:

  • Como a crinaça desenvolve sua imagiação criadora através de uma brincadeira lúdica de faz-de-conta?

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Final de estágio , quando?

Ao longo do PEAD, me acostumei a utilizar o portfólio para postar atividades realmente significativas. Algumas vezes acabo postando somente para cumprir atividades propostas e prazos. Fico pensando: A quem estou engando? Estranho, será que esse sentimento é comum no final de estágio. Ou será o resultado de stress+ final de estágio + preocupações +  falta de tempo = falta de ideias???

Esse resultado - falta de ideias me preocupa. Sento em frente ao computador no final do dia (tempo que me resta) e fico horas, inerte... sem saber o que fazer, o que escrever, por onde começar. Diariamente, leio, releio, e não saio do lugar. Quando tento iniciar a síntese do relatório de estágio, parece que estou sempre dizendo a mesma coisa, enchendo linguiça...

Agora consegui fazer a versão 1 do workshop, não ficou lá essas coisas, mas foiiiiiiiiiiii

Talvez, a partir do que rascunhei nessas duas questões consiga dar continuidade ao relatório.

Abraços
Silvana

domingo, 13 de junho de 2010

Final de estágio ... ou não?

Senti um certo alívio por estar encerrando as nove semanas de estágio. Não que eu como educadora vá deixar de realizar atividades significativas, deixar de usar as tecnologias, sejam elas impressas ou virtuais. Mas, confesso que não precisar mais registrar tudo em detalhes, com objetivos diários e reflexões teóricas, permitiram uma certa tranquilidade.



Bem, ao menos foi o que pensei!!! Mas ... Será???

Tenho trabalhado demais, na verdade são dois empregos, ambos ligados a área educacional, mas que exigem muito planejamento, reflexão e responsabilidade. Também não tenho tido tempo suficiente para planejar e executar todas as ações em que estou envolvida. Mas... faz parte! Vivemos num Planeta, sem dúvidas Tecnológico, onde precisamos dar conta de aprender a utilizá-las e ainda otimizar nosso tempo.

Agora, preciso me concentrar no relatório final. Não consegui participar do encontro presencial, mas li o material disponível com o modelo de relatório, e, penso que é chegado o tempo de respirar fundo, resgatar as energias e tentar definir a linha de pesquisa para encaminhar o Trabalho de Conclusão do final do curso.

No esboço da minha arquitetura pedagógica, falei em brincadeiras de faz-de-conta, no lúdico e na alfabetização... e agora???

Será isso mesmo???

Abraços

domingo, 6 de junho de 2010

Dificuldades de Aprendizagem e de Ensino...

Durante o feriado, participei do Congresso Internacional sobre Dificuldades de Aprendizagens e do Ensino, onde tive a oportunidade de assistir várias palestras e debates. Confesso que fiquei surpresa, pois pouco ouvi de diferente das abordagens e vivências que tivemos no PEAD até o presente momento. Dentre elas, destaco a Conferência de Emília Cipriano que com a Temática - O educador, suas emoçõese sua relação com a criança, onde afirmou que o educador precisa aprender a SER diferente. Para haver mudanças é necessário mexer nas suas crenças, haver comunicação (dialogar com o seu SER e de todos os envolvidos no processo... alunos, pais, equipe diretiva, funcionários, técnicos) 

Não podemos esquecer que o educador é um profissional, uma pessoa que constrói identidades e que precisa aprender a ler o seu grupo, bem como ler suas necessidades. Que vivemos num mundo tão sem referências, que nós educadores somos a referência. Que é preciso revermos nossa trajetória!!!

Nesse momento, foi citado TARDIF - Direitos e Deveres dos Professores, onde CIPRIANO, falou da necessidade do educador se libertar das amarras do passado, das marcas do Trabalho Docente & sua escolaridade.  Fiquei pensando ... já vivenciei isso, e, como seria  bom se todos os educadores pudessem fazer esse exercício de reflexão, em reuniões pedagógicas, podendo construir um novo caminho para haverem realmente mudanças significativas na Educação.

Encerrou seu discurso falando sobre a necessidade de Formação Inicial e Continuada, onde haja uma auto formação, ou seja, o próprio educador busque suas necessidades de formação; busque construir aprendizagens significativas, que possam mudar sua postura frente as suas necessidades e/ou dificuldades; elaborar com frequencia mapas conceituais para ressignificar sua ação docente.

Me senti privilegiada, por já estar no caminho certo! Com certeza, ao longo do PEAD, busquei minha autoformação docente, construí aprendizagens significativas que muito me auxiliam na resolução de dificuldades. Nem sempre faço mapas conceituais, mas sempre faço esquemas mais simples que me auxiliam no novo caminho a seguir, revendo o que já fiz, estabelecendo novas prioridades e novos rumos a seguir.

domingo, 30 de maio de 2010

Adaptações necessárias a aprendizagem

Trabalho com um grupo de estudos formado por professores que atuam nas Salas de Recursos Multifuncionais, as quais recebemos através da adesão a um Programa do MEC/FNDE, no nosso município. Tenho acompanhado suas aflições e empenho em adaptar materiais para os alunos portadores de necessidades especiais, e, de repente, me vejo em situação semelhante.  Recebemos na nossa escola, mobiliário que no meu enteder é adequado para alunos de 1º ano.

Pois bem! bateu a curiosidade e fui buscar referenciais teóricos, e, confesso que fiquei surpresa. As mesas(classes) que temos nas escolas da rede pública em geral, não é adequado. Achei interessante a comparação entre as duas imagens abaixo:



A foto 'A' mostra a postura do aluno assumida no mobiliário tradicional. Em 'B', observe o arranjo na carteira introduzido pelo aluno, na tentativa de melhorar o campo de visão e sua área de trabalho.

Também existem legislações para as questões posturais e modelos de mobiliário adequado de acordo com o tamanho do aluno, no MEC/FNDE:
  • CJA-03 – Conjunto para aluno tamanho 3, para alunos com altura entre
    1,19m e 1,42m
  • CJA-04 – Conjunto para aluno tamanho 4, para alunos com altura entre
    1,33m e 1,59m
  • CJA-06 – Conjunto para aluno tamanho 6, para aluno com altura entre
    1,59m e 1,88m
  • Conjunto para professor (CJP-01): composto por dois elementos
    independentes: mesa e cadeira.
  • Mesa acessível para pessoa em cadeira de rodas (MA-01): mobiliário
    escolar para estudante, composto por mesa apropriada para cadeirantes.
Achei pertinente trzaer essas questões à tona, e, fico pensando que existem tantas situações e dificuldades a serem superadas, e muitas vezes, ou melhor, na maioria das vezes o professor nem sabe que essas questões posturais interferem na aprendizagem e nas relações comportamentais em sala de aula.

domingo, 23 de maio de 2010

semana gratificante

De um modo geral foi uma semana muito produtiva, muitas conquistas e descobertas. Primeiramente, alunos iniciando o processo de leitura, juntando letras e sílabas, se alfabetizando sem cobranças. Depois, meu aluno de inclusão que dias antes na avaliação junto aos técnicos do NAE, afirmei não saber se estava fazeendo a coisa certa, pois não costumo obrigar que ele faça todas as atividades que os demais alunos da turma fazem, e, que isso me preocupava muito sendo que ano que vem ele iria para o 2º ano do EF 9 anos e não acompanharia. Pois bem essa semana ele me surpreendeu e também a todos os coleguinhas, ao me solicitar que contasse quantas vezes ele abriu a boca para falar TARTARUGA, e nem estávamos trabalhando  com a palavra em questão, ele estava pintando uma tartaruguinha...

Nunca trabalhei com uma turma de alfabetização, mas estes momentos tem sido muito gratificantes. Trago uma citação de GANDIN, que retrata meu modo de pensar como educadora:

Planejamento é elaborar - decidir que tipo de sociedade e de homem se quer e que tipo de ação educacional é necessária para isso; verificar a que distância se está deste tipo de ação e até que ponto se está contribuindo para o resultado final que se pretende; propor uma série orgânica de ações para diminuir esta distância e para contribuir mais para o resultado final estabelecido; executar - agir em conformidade com o que foi proposto e avaliar - revisar sempre cada um desses momentos e cada uma das ações, bem como cada um dos documentos deles derivados (Gandin, 1985, p.22).

Além disso, nosso vídeo sobre os Direitos da Criança, ficou muito bom, quero só ver a carinha dos alunos ao verem e ouvirem a sua voz. Foi um trabalho coletivo, cooperativo onde aprendemos muito um com o outro. Aprendemos adividir, a esperar a sua vez para fzer o desenho no paint, bem como para gravar o áudio.

domingo, 16 de maio de 2010

Teorias & mapas conceituais

Na busca de embasamento teórico, estive revisando minhas postagens aqui no blog, e percebo que falo de experiências que vivenciei em sala de aula, mas não tenho a referência, como por exemplo, a imortância dos mapas conceituais. Tenho construído com meus alunos, quase que diariamente, ao ouvirmos a História da Família Prachedes, registramos no Diário do detetive Waldemar, através de desenhos e algumas palavras chaves, as quais nos permitem reconstruir os passos da história.
Tem sido muito interessante e divertido, e, todos ficam atentos para saber o que a professora está registrando. Ao término de cada capítulo, costumo mostrar os desenhos que registrei, e a turma, vai contando o que conteceu, e ainda, relatando mais detalhadamente cada etapa. Acredito que a construção desses mapas nos remetem a construção de atividades significativas, as quais permitem a interação do aluno com o meio em que ele vive.
De acordo com Freire, antes da palavra o indivíduo lê o mundo e à medida que se lê o interpreta. Portanto, se o educador trabalhar no sentido de ampliar a visão de mundo que os alunos trazem, através da relação dialógica, reorientando as práticas educativas, estará permitindo que esse aluno desenvolva a capacidade de interpretar e transformar. Podemos resolver problemas da educação debatendo todos os problemas da comunidade no entorno, e, através dessas situações significativas chegaremos aos temas geradores, os quais possibilitam compreender criticamente o contexto em que está inserida.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Aprendendo e Ensinando

A cada dia me surpreendo mais com o desenvolvimento dos meus alunos. Penso que sou privilegiada por ter somente 12 alunos, mesmo com a inclusão presente em minha sala de aula, as vivências tem demonstrado que é possível fazer a diferença de muitas formas.
Hoje tive duas surpresas!!!
Primeiramente, me atrasei um pouco para buscá-los no pátio após o recreio, e, me surpreendi e muito, pois passei pela nossa sala, e não ouvi barulho algum. Na fila também não estavam, abri a porta da sala que havia deixado apenas encostada, e lá estavam eles brincando com os jogos, pois era a atividade de rotina para o dia de hoje: JOGOS!!! Ninguém mexeu no note, sabiam que deveriam esperar a professora.
Em seguida, ao fazer o desenho no paint, havia ensinado um menino da turma a fazer um sol, utilizando as formas geométricas. E, olhem só essa foto diz tudo:



sábado, 8 de maio de 2010

Conquistas

Apesar de estarmos enfrentando alguns imprevistos com o Laboratório de Informática (em manutenção), tem sido muito oportuno levar o note para a sala de aula, pois permite a familiaridade dos alunos com o equipamento. Percebo que não é mais uma novidade para eles, aos poucos vou buscando utilizá-lo como recurso didático, através de imagens/fotos, power points, para digitar, e desenhar no paint.
Foi muito bom vê-los trabalhando no paint em sala de aula, enquanto alguns brincavam na sala de aula, outros estavam desenvolvendo suas habilidades no paint e/ou aguardando a sua vez, mas todos souberam esperar. Fizemos algumas combinações, sendo que formamos duas equipes, para dois dias de trabalho. 



Foi bem positiva e construtiva nossa semana, e,  fico mais tranquila sabendo que é possível utilizar concomitantemente com as demais atividades. Para a próxima semana penso em utilizar o paint em sala de aula, onde os alunos farão seus desenhos que serão salvos como imagens e inseridos numa apresentação de power point e futuramente editados num vídeo.

Também tenho solicitado que os alunos faãm vídeos com a câmera digital registrando os relatos das boas ações, sugeridas pelos pais, a serem realizadas pela turma no decorrer do Projeto.

domingo, 2 de maio de 2010

Dificuldades encontradas

Tenho encontrado dificuldades em utilizar as tecnologias, pois usamos o Laboratório de Informática uma vez por semana, e em determinados momentos desenvolvemos outras atividades coletivas na escola,como por exemplo, sessões de cinema, visitação à Feira do Livro. Costumo levar meu note para realizar algumas atividades na sala de aula:  ouvimos os capítulos da Aventura no Mundo Virtual, da família Prachedes, visualizamos as fotos e vídeos feitos pela turma, algumas apresentações de power point que construo e uso como recurso didático.
Nessa semana trouxe uma novidade, um vídeo que busquei no you tube com informações sobre o mosquito da dengue, intitulado - A gang do mosquito da dengue. Acredito que esteja atingindo os objetivos e utilizando diversos recursos tecnológicos em minha prática pedagógica. Além disso, tenho utilizado mídias impressas que permitem complementar as aprendizagens, como é o caso dos folders da Campanha da Secretaria da Saúde - Sapiranga sem DENGUE.
Preciso ainda, buscar atividades diferenciadas de outras Interdisciplinas as quais ainda não utilizei e que possam enriquecer o tema que estou desenvolvendo nesse Projeto. Também preciso trabalhar no pbwork da turma na escola, para que eles se adaptem e conheçam o que está sendo feito, para que no momento de apresentar aos pais na entrega de boletins, dia 26/05, demonstrem conhecimento e saibam por si mostrar aos pais o que estamos fazendo.
Até mais...

domingo, 25 de abril de 2010

semana difícil ...

Nesta semana, pensei que tudo se definiria, no que se refere a investigação a ser feita pelos meus Detetives, os  D-111. Mas sinto que seria mais fácil se tivesse alunos maiores para utilizar as tecnologias e trabalhar com PA, como nos foi sugerido. Confesso que estou exasta! Se tivesse boas condições financeiras trabalharia somente 22 horas, tendo tempo disponível para minha família e meu estágio, o qual deveria ser prioridade...

Mas... não podemos fazer o quê e quando queremos!

Então, novamente sinto que estou redirecionando minha arquitetura pedagógica. Não consegui listar coisas boas que poderíamos fazer para auxiliar a comunidade, e como além de tudo que surge e nos é cobrado enquanto professores pela escola e pelo município, preciso trabalhar sobre a Dengue e a gripe, que já está ameaçando a comunidade escolar e os cuidados com a higiene necessários.

Assim sendo, a batalha continua, vamos lá! Amanhã inicia-se a terceira semana...

Vou utilizar outros recursos, como uma TV Didática, um vídeo produzido pela turma, e na informática utilizar o paint, já que ainda estamos sem internet. Também buscarei envolver aos familiares em pesquisas, entrevistas e se o tempo se firmar e ajudar, para a 4ª semana faremos visitas nas residências.

Decidimos não levar o detetive na Feira do Livro, consegui o contato com a Dinorah Araújo através da Celi. Preciso me organizar para encaminhar os trabalhos dos meus alunos. Penso que poderei utilizar a Internet e visitar a página da Biblió para que os alunos tenham essa vivência e saber que podemos postar nossos trabalhos na internet...


Até mais...

domingo, 18 de abril de 2010

Próxima semana

Pois bem, a primeira semana se passou, já tive a Celi como supervisora, aqui em Sapiranga no projeto do Instituto Ayrton Senna, com uma turma de Aceleração de Aprendizagem, o Acelera Brasil! Pelos seus comentários estou no caminho certo, e, pelo que recordo, é uma marca registrada dela sempre trazer sugestões de atividades que possam melhorar ainda mais nossa prática pedagógica.
Para essa semana, estou contemplando em meu planejamento o Dia do Índio, onde sem dúvidas vou trabalhar não sou a leitura e escrita, mas as questões étnico-raciais presentes na Interdisciplina de Educação Étnico-Racial, os tipos de moradia, lições de cidadania, com os Direitos das Crianças, e nossa Visitação à 18ª Feira do Livro, onde teremos atividades ainda mais significativas para a construção da leitura, gostar de poesias e conhecer autores ilustres, bem como nossso autores locais, entre eles o Seu Jairo Brum, motorista da rede, muito conhecido pelas crianças.
Preciso pesquisar as bibliografias referentes a construção da leitura e da escrita, da matemática e de outras áreas da matemática constantes nos meus planejamentos. Penso em criar uma nova página para postar um fichamento, onde já constarão citações e comentários que realizei no decorrer do curso e que possam ser aprofundados nesse semestre e no próximo.
Também, buscar a página na internet onde a Biblió, interpretada por Dinorah Araújo, que apresenta poemas, lindos, da autoria de Carlos Urbim e que estará na Feira do Livro tem e convida crianças a escreverem e mandarem os seus poemas. Essa sugestão foi da Celi, adorei e vou correr atrás.
Iniciaremos a semana com a Hora dos valores e nosso amigo Detetive Waldemar, relatado no 2º esboço que fiz da arquitetura pedagógica, penso inclusive na possibilidade de levá-lo, juntamente com seu Diário de Campo para a Feira do Livro.

Abraços
Silv@n@

sábado, 10 de abril de 2010

exaustão & alívio

Estou exausta, pois passei o dia em frente ao PC, trabalhando na Carta de Intenções para o estágio ... mas, valeu a pena! Posso dormir mais tranquila!
Consegui me organizar, criando várias páginas linkadas no sidebar, onde posso continuar complementando as informações e os planejamentos, sendo que o inicial, ou seja, o planejamento da 1ª semana, está incompleto, pois nem tive tempo de conversar com o Professor de Filosofia e os demais que também trabalham com minha turma. Fiz o melhor que pude ... e me pergunto:

Onde e quando encaixo a arquitetura pedagógica? Falei em brincar de detetive, mas quando? a Feira do Livro já está aí! Já tinha me programado para confecção de um painel coletivo com as poesias de Pedro Bandeira, bem como uma construção de linha de tempo, reconstruindo e contruindo alguns pontos da vida dos alunos, baseados nas poesias do livro Por enquanto eu sou pequeno. Não posso por tudo isso numa caixinha somente porque estou em estágio!

Então, vou criar uma página para postar fotos, vídeos e outros registros das atividades desenvolvidas para que não perca nehum detalhe do que foi feito. Por exemplo, a dinâmica dos medinhos ... posso registrar com áudio e/ou vídeo... Para a próxima semana tem Dia do Índio, a necessidade de trabalhar a data e realizar atividades referentes a fim de atingir o objetivo proposto:
· Resgatar a cultura indígena, identificando seu legado e respectivamente o nosso respeito as suas tradições;

Xiiiii! Que trabalhão para tão pouco tempo!

Até mais

domingo, 4 de abril de 2010

Ansiedade D+


Mais uma semana se passou e tenho a impressão de não estar fazendo tudo que deveria! Sei lá! Um sentimento estranho invade meu ser, sinto falta da Sibbica (querida) que semanalmente comentva minhas postagens, me auxiliando e me levando a refletir sobre outros pontos de vista ...
Valeu Simone!!!


Então, fiz um esboço inicial de arquitetura pedagógica, e agora???

Espero o encontro presencial para saber o que mais fazer???

Já modifico o que quero, em uma nova página???

Parece que ando em círculos feito barata tonta!

Nessa semana levei meu note na sala de aula, assistimos um vídeo do Zuzubalândia sobre o real significado da Páscoa, foi muito divertido e tranquilo. Penso que poderei levá-lo mais vezes, sendo que minha turminha é pequena, e, nos horários de Educação Física e de Filosofia, proporcionar momentos em que os próprios alunos postem imagens e ajudá-los a digitar comentários sobre as atividades desenvolvidas. Também a câmera digital e o mp³ serão meus aliados, pois posso gravar vídeo e audio com entrevistas e depoimentos sobre o caso a ser investigado...

Abraços, Silvana

Bo@ P@sco@

domingo, 28 de março de 2010

Acho que encontrei um caminho...


Sinceramente, estou sentindo-me confusa! Pareço uma barata tonta! Passei muitas horas organizando minha frontpage onde serão registradas as experiências vivenciadas no meu estágio, e, parece que estão incompletas ... volto a editá-las e parece não ter fim. Entendi que serão complementadas constantemente, pois ainda não havia me preocupado em saber certas coisas sobre a realidade da escola e das famílias de meus alunos.

Agora, ainda falta um esboço da(s) arquitetura(as) pedagógicas!!!

Vou arriscar em mais de uma arquitetura, tentando fugir um pouco dos PAs, sem dúvidas é o modelo que estamos mais acostumadas, mas... com alunos menores, sendo que vou trabalhar com 1º Ano, vou investir em estudos de caso (pode ser um ambiente de autoria de casos, de resolução de problemas ou de recuperação de casos) e/ou uma arquitetura incidente onde posso desenvolver oficinas com atividades e graus de complexidade, explorar tarefas de conteúdo com vista a realização de outra atividade mais interessante e ainda desenvolver atividades divertidas realizadas com software educacional e internet.

Vou arriscar!

domingo, 21 de março de 2010

Rumo ao estágio...

Mais um semestre se inicia, sendo que nesse Eixo 8, temos de desenvolver nosso estágio baseados em uma arquitetura pédagógica! Confesso que estou um tanto perdida ainda. Lembrei do modelo que tivemos de fazer em grupo no semestre passado, mas achei confuso. Resolvi então, pesquisar nos materiais que recebemos e estou refletindo sobre algumas questões para decidir que rumo tomar...
Existem 4 tipos de arquiteturas pedagógicas:

1. Projetos de Aprendizagem:
* selecionar uma curiosidade;
* registrar o que já sabem;
* dúvidas e certezas para selecionar e buscar os desafios;
* escolher os procedimentos;
* encontrar alternativas de solução;
* organizar dados;
* comunicar os resultados.

2. Estudo de Caso:
* definir o que o estudante precisa para resolver o problema,se ele pode realizar por si ou necessita de um especialista?
* pode ser um ambiente de autoria de casos, de resolução de problemas ou de recuperação de casos.

3. Arquitetura incidente:
* oficinas com atividades e graus de complexidade;
* exploração não dirigida de tarefas de conteúdo com vista a realização de outra atividade mais interessante;
* atividades divertidas realizadas com software educacional e internet.

4. Ação Simulada:
* através de ambiente de simulações de ações.

Vou refletir sobre cada uma delas e com o diagnóstico da minha turma de 1º Ano, decidir o quê e como vou desenvolver o meu estágio.

Mãos à obra!
Abraços, e um bom estágio pra tod@s nós e para o Edson
Silvana

sábado, 16 de janeiro de 2010

Nossas virtudes

Tirei um tempinho pra ler um livro que ganhei no Dia dos Professores, Pequeno Tratado das Grandes Virtudes - André Comte-Sponville. Fiz uma síntese das virtudes apresentadas por Sponville, começando pela polidez necessária a todos nós para nos lapidarmos e encerrando com o amor, sentimento que deveria ser universal, e está cada vez mais raro na humanidade.
Enfim, a moral começa, pois, no ponto mais baixo – pela polidez- e de algum modo tem de começar. Nenhuma virtude é natural; logo é preciso tornar-se virtuoso. Mas como, se já não somos? “As coisas que é preciso ter aprendido para fazê-las”, explicava Aristóteles, “é fazendo que aprendemos”. A polidez, observava La bruyère, “nem sempre inspira a bondade, a eqüidade, a complacência, a gratidão; pelo menos dá uma aparência disso e faz o homem parecer por fora como deveria ser por dentro”. É apenas um começo, mas o é.