domingo, 9 de dezembro de 2007

Troca de saberes ....

Oi Fran!!!

Li seu comentário sobre o filme Escola da Vida onde falas que a escola era tradicional e que estavam buscando uma escola inovadora,ok? Concordo contigo, pois esta é uma realidade na escola hoje, onde os professores se acomodaram, poucos ousam mudar ... muitas vezes reclamar é mais fácil, né?
Pensando nisso, lembrei-me do que havia postado na atividade 4, segundo as idéias de Miguel Arroyo:"Nesses últimos anos, apesar de ter trabalhado em apenas uma escola, passei por muitos processos de mudança no âmbito escolar. O autor tem razão ao dizer que quando renovamos métodos e currículos a categoria não se sente tão tocada comoquando “tentamos” inovar as lógicas e as estruturas do sistema escolar, pois afeta principalmente as relações de trabalho, a relação com os colegas, com a direção e diria que reflete diretamente na relação com os educandos."Na verdade, essas mudanças, na aceleração do fluxo, na correção das defasagens, idade, série, na introdução de conteúdos de atualidade, também fazem parte das nossas vivências na comunidade escolar. Sem nos darmos conta apesar de duvidarmos do sistema vigente, acabamos reproduzindo as velhas seguranças e lógicas seletivas e conteudistas.
Um grande abraço
Silvana
Oi Fabi!!!

Realmente o professor tratava todos como sendo capazes, cada um sendo especial a sua própria maneira. Concordo que todos os nossos alunos merecem ter as mesmas oportunidades e chances no que se refere a sala de aula. Sei que dentro do município, as turmas de aceleração de aprendizagem sempre foram vistas de uma maneira negativa. Tive o privilégio de trabalhar com uma turma dessas, posso afirmar que tem seus prós e contras ... mas com o engajamento e/ou interação professor/aluno, milagres acontecem, como o próprio Sr. D. afirmava: milagres podem acontecer, basta você permitir! Posso dizer também que fazia de tudo para que eles se sentissem capazes de alcançar seus objetivos, era muito gratificante ouvir eles dizerem: Profe, eu acertei? Eu sei mesmo fazer isso? Em contrapartida foi e é frustrante para nós educadores, quando o aluno desiste dele mesmo, não é verdade?

Abraços
Silvana

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