No cotidiano da escola encontramos diferentes realidades, diferentes sujeitos, diferentes etnias, cada indivíduo com sua própria identidade e com seus próprios princípios morais, filosóficos, sociais e econômicos, gerando conflitos através da convivência.
Na primeira infância é mais fácil mudar e/ou mostrar outras realidades existentes no entorno que podem mudar e contribuir para reduzir o preconceito étnico-racial na comunidade escolar. Com certeza, esses pequenos podem fazer a diferença no mundo de amanhã, onde serão capazes de transformar nosso planeta num lugar melhor de se viver, reduzindo a discriminação e os problemas que dela surgem. Porém, para que isso ocorra os educadores precisam se desfazer das amarras, pré-conceitos arraigados através dos padrões morais que nos foram passados para poder orientá-los adequadamente.
Desejando melhorar a sociedade, o indivíduo deseja melhorar a si próprio. Por sua vez, a ação exercida pela sociedade, especialmente através da educação, acaba levando o indivíduo à auto-reflexão, engrandecendo-o e tornando-o um ser melhor. O poder do esforço constitui, precisamente, uma das características essenciais do homem.
Desejando melhorar a sociedade, o indivíduo deseja melhorar a si próprio. Por sua vez, a ação exercida pela sociedade, especialmente através da educação, acaba levando o indivíduo à auto-reflexão, engrandecendo-o e tornando-o um ser melhor. O poder do esforço constitui, precisamente, uma das características essenciais do homem.
Um comentário:
É robusta a tua reflexão, Silvana.
O que de concreto pode ser feito dentro da sala de aula para que os pequenos de hoje possam fazer a diferença no mundo de amanhã?
Que atividade que realizaste com a tua turma que gostarias de compartilhar conosco?
Grande abraço.
Celi
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