Ao participar do Fórum de Política Pública Estadual para Pessoas com Deficiência e Pessoas com Altas Habilidades no RS, Francisco Conti, Promotor de Justiça e Coordenador do Centro de Apoio Operacional dos Direitos Humanos do Ministério Público Estadual no RS, mencionou sobre as leis serem criadas para que as diferenças não existam. Também que penalidades não estão previstas e ainda, que os dirigentes que assumem devem se responsabilizar em cumpri-las. Que os Direitos Humanos servem para defender e/ou proteger os excluídos(índios, pobres, idosos, mulheres, igualdade racvial, PNEEs.
Entre seus relatos e dados apresentados, destacaram-se no que se refere a oferta de Ensino Superior:
- poucos são os negros acadêmicos, e que em sua própria profissão(Promotor de Justiça), conhece apenas um negro.
- recentemente, na UFRGS tiveram um acadêmico indígena, que não suportou a discriminação entre colegas, bem como professores e acabou desistindo.
Pôxa! E ainda pensamos não haver discriminação racial em nosso país!
Um comentário:
Oi Silvana, essa tua postagem nos faz refletir sobre a questão da discriminação. Muitas vezes tendemos a dizer que ela não existe mais, porém ela insiste em retornar como mostram os exemplos que trazes nessa postagem. Abração, Sibicca
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