Desejando melhorar a sociedade, o indivíduo deseja melhorar a si próprio. Por sua vez, a ação exercida pela sociedade, especialmente através da educação, acaba levando o indivíduo à auto-reflexão, engrandecendo-o e tornando-o um ser melhor. O poder do esforço constitui, precisamente, uma das características essenciais do homem.
sábado, 27 de junho de 2009
Reflexão sobre Adorno & Kant
Desejando melhorar a sociedade, o indivíduo deseja melhorar a si próprio. Por sua vez, a ação exercida pela sociedade, especialmente através da educação, acaba levando o indivíduo à auto-reflexão, engrandecendo-o e tornando-o um ser melhor. O poder do esforço constitui, precisamente, uma das características essenciais do homem.
Ressignificação da prática docente
Segregação
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Sala de Aula Construtivista
“O mundo do objeto fornece o conteúdo (assimilação), o mundo do sujeito cria novas formas (acomodação), a partir das formas dadas (reflexos) na bagagem hereditária. Posteriormente, as próprias formas, construídas por este processo de abstração reflexionante, transformam-se em conteúdos a partir de cuja assimilação constroem-se novas e mais poderosas formas. É a ação do sujeito que constrói este novo e fascinante mundo: o mundo do conhecimento – como forma e como conteúdo (BECKER, 2001a, p. 20).”
Pensando na citação acima, e na proposta de atividade desenvolvida na minha turma de Educação Infantil, acredito que proporcionei ações para meus alunos passarem por todas estas fases no decorrer do processo, sob uma perspectiva construtivista.
Poderia resumidamente afirmar que com a proposta das ações desenvolvidas na minha turma, eu proporcionei a construção de novos conhecimentos. Houve uma troca de experiências significativas onde partimos do conhecimento prévio, das realidades vivenciadas e adquiridas.
Sala de Aula Construtivista
“O mundo do objeto fornece o conteúdo (assimilação), o mundo do sujeito cria novas formas (acomodação), a partir das formas dadas (reflexos) na bagagem hereditária. Posteriormente, as próprias formas, construídas por este processo de abstração reflexionante, transformam-se em conteúdos a partir de cuja assimilação constroem-se novas e mais poderosas formas. É a ação do sujeito que constrói este novo e fascinante mundo: o mundo do conhecimento – como forma e como conteúdo (BECKER, 2001a, p. 20).”
Pensando na citação acima, e na proposta de atividade desenvolvida na minha turma de Educação Infantil, acredito que proporcionei ações para meus alunos passarem por todas estas fases no decorrer do processo, sob uma perspectiva construtivista.
Poderia resumidamente afirmar que com a proposta das ações desenvolvidas na minha turma, eu proporcionei a construção de novos conhecimentos. Houve uma troca de experiências significativas onde partimos do conhecimento prévio, das realidades vivenciadas e adquiridas.
domingo, 7 de junho de 2009
Mais pesquisas sobre autismo!
Projetos sobre Autismo
Adorno & Kant
Crença sobre violência na escola
Faz-se necessário que a comunidade escolar desenvolva projetos temáticos dando ênfase para a moralidade e a cultura da paz, através do respeito mútuo e a solidariedade entre as crianças e os adultos. Onde o indivíduo consiga compreender que seus direitos terminam onde ele começa a invadir a liberdade de agir do outro e que o outro faz parte do meio em que ele estiver inserido.
Violência na escola!
Penso que alguns alunos tomam determinadas atitudes não porque vivem na “vila” e quem vive nesse tipo de comunidade geralmente é violento, mas por vivenciarem determinadas cenas de violência. Há uma grande discriminação, pois nos grandes centros urbanos também estão presentes atos de covardia e cenas violência. Não acredito que seja uma concepção empirista, “acreditando que há uma pressão das coisas sobre o espírito e considerando a experiência como algo que se impõe por si mesmo, não havendo necessidade da atividade do sujeito (Piaget, 1987).”
Violência na escola!
A escola em que atuo da mesma forma que muitas escolas, também construímos projetos que trabalham e desenvolvem valores morais, com o objetivo de amenizar e/ou sanar as atitudes violentas entre os alunos. Levando em consideração os questionamentos da professora Jaqueline Picetti, perante as situações de violência observadas por nós professores na escola, com certeza não tem o mesmo significado para os alunos, pois muitas vezes a problemática da violência, faz parte de suas vivências, para eles são normais, não dá nada!
Tenho consciência de que o tema da violência na escola pode ser analisado sob diferentes enfoques, pois esse fenômeno envolve uma multicausalidade e uma circularidade de processos (Osório, 1999).
Trabalho com uma turma de Educação Infantil, com alunos de 5/6 anos, onde as representações da realidade estão presentes na rotina escolar. São crianças que estão na fase pré-operatória e seus pensamentos são egocêntricos, mas capazes de lidar com idéias diferentes das suas em relação a um determinado tema. A linguagem deles é o resultado de um longo processo de construção que teve início no nascimento, a partir daquilo que elas fazem (ênfase na ação do sujeito) com aquilo que elas trazem (reflexos e capacidade de adaptação, desdobrando-se em suas funções de assimilação e acomodação) na interação com o meio.
Tento buscar descobrir o que está acontecendo, envolvendo a família na busca de compreender o todo para tomar uma atitude de acordo com as experiências do aluno em seu convívio familiar, pois ele pode e geralmente está representando/reproduzindo a violência sofrida. Muitas vezes os próprio responsáveis acreditam que uma pessoa sendo filha de pais, ou outros familiares agressivos está fadada a ser violenta.
quarta-feira, 3 de junho de 2009
O que é certo? O que é errado?
- retadardo
- excepcional
- pessoas com necessidades especiais
- pessoas portadoras de deficiência
- pessoas com deficiência
Novamente existe uma certa exclusão, pois os portadores de altas habilidades, não possuem deficiências e sim habilidades a mais que as pessoas ditas "normais", padronizadas pela sociedade em geral.
O que é certo? O que é errado?
Quem estabelece o certo? Quem estabelece o errado?
Discriminação Racial
- poucos são os negros acadêmicos, e que em sua própria profissão(Promotor de Justiça), conhece apenas um negro.
- recentemente, na UFRGS tiveram um acadêmico indígena, que não suportou a discriminação entre colegas, bem como professores e acabou desistindo.
Pôxa! E ainda pensamos não haver discriminação racial em nosso país!
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Concepção de índio
Acredito que seja difícil encontrar formas de desfazer pré-conceitos que predominam ao se falar de povos indígenas no Brasil. Penso que nós educadores podemos trazer dados sociais, históricos e culturais, promovendo debates em sala de aula. De certa forma, o que nos falta é quebrar modelos que foram politicamente construídos, retratando a imagem do índio. Para isso, faz-se necessário que a sociedade de um modo geral, busque conhecer a realidade das aldeias e identificar o quanto a comunidade indígena precisa de apoio e de respeito. Podemos iniciar essa busca pelos representantes de povos indígenas que vivem no centro da cidade e/ou em perímetros urbanos, comercializando seus artesanatos.