Estive pensando sobre o debate da nossa aula presencial, e, jamais tinha pensado dessa forma sobre a questão das cotas na universidade. Se analisarmos o nosso Curso do PEAD, nos cinco Pólos, são quase quatrocentos acadêmicos, quantos desses estão tendo acesso a essa Interdisciplina de Questões Étnicos-Raciais? Quantos estão tendo a oportunidade de discutir pela primeira vez no Brasil sobre essas questões?
Na verdade novamente são os brancos discutindo e analisando as oportunidades dos decendentes afro-brasileiros! Muito ainda há a ser feito, muitas conquistas, rodeadas de muitas frustrações, lutas, enfrentamentos e estranhamentos.
Como educadores, temos a tarefa de provocar e possibilitar um diálogo entre nossas crianças e adolescentes para que eles consigam perceber essas injustiças sociais e culturais, sendo possíveis agentes de transformação na comunidade em que estiverem inseridos.
Na verdade novamente são os brancos discutindo e analisando as oportunidades dos decendentes afro-brasileiros! Muito ainda há a ser feito, muitas conquistas, rodeadas de muitas frustrações, lutas, enfrentamentos e estranhamentos.
Como educadores, temos a tarefa de provocar e possibilitar um diálogo entre nossas crianças e adolescentes para que eles consigam perceber essas injustiças sociais e culturais, sendo possíveis agentes de transformação na comunidade em que estiverem inseridos.
Um comentário:
Oi Silvana, pelo jeito a aula "rendeu", pois te proporcionou oportunidade de trazeres essas reflexões para dar continuidade às discussões sobre o preconceito. Abração, Sibicca
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