Ao realizar a atividade em grupo na Interdisciplina de Desenvolvimento e Aprendizagem sob o enfoque da Psicologia II, no qual após a leitura do material recomendado sobre o método clínico piagetiano e a descrição de algumas provas, nós deveríamos escolher e aplicar uma das provas sugeridas em uma criança de acordo com o roteiro descrito. Como relatora do grupo, apliquei a prova com um de meus alunos.
Confesso que me senti um tanto insegura na utilização do método clínico, pois de acordo com PIAGET, o “bom experimentador deve, saber observar, deixar a criança falar, não desviar nada e, ao mesmo tempo, saber buscar algo preciso, ter a cada instante uma hipótese de trabalho, uma teoria verdadeira ou falsa para controlar”. Com certeza deixei que o aluno falasse, mas não sabia com precisão a resposta que deveria buscar. O raciocínio do meu aluno foi muito rápido, e o que mais me deixou intrigada foi o fato dele estar acostumado a brincar disso.
Um comentário:
Oi Silvana, legal trazeres para compartilhar conosco essa tua experiência na realização de provas a partir do método clínico e as reflexões que fizeste a partir desse trabalho. Abração, Sibicca
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