"Desde o nascimento, o cérebro infantil está em constante evolução através de sua inter-relação com o meio. A criança percebe o mundo pelos sentidos, age sobre ele, e esta interação se modifica durante a evolução entendendo melhor, pensando de modo mais complexo, comportando-se de maneira mais adequada, com maior precisão prática, à medida que domina seu corpo."
Com certeza a criança com deficiência, seja ela qual for não pode continuar nesse processo de exclusão. Necessita não apenas estar inclusa numa sala de aula, tendo contato com outras crianças, mas sendo constantemente motivada para que possa interagir com o meio e com as outras crianças e evoluir, comportar-se de maneira mais adequada e aprender a dominar o seu corpo.
Pensando nisso, lembrei de um dos alunos de inclusão com o qual não sabia mais como fazer para que ele conseggisse acompanhar os demais colegas da turma. Já estávamos no entrando no 3º bimestre, quando a nossa tutora, a Celi, me interrogou:
_Como não sabes o que fazer? Como podes dizer que ele não evoluiu? Silvana, agora ele para sentado na tua aula, e nem baba mais!
Pôxa! Muitas são as vezes que lembro desse fato! E realmente, muitas são as vezes em que nos preocupoamos com os conteúdos os quais eles literalmente não conseguem acompanhar e nos esquecemos dde outors fatores essenciais...
Abraços
3 comentários:
Oi Silvana, que bonita essa tua postagem! Realmente, quando trabalhamos com alunos com necessidades especiais somos confrontados com situações que nos fazem pensar neles e também nos demais alunos que estão na nossa sala de aula. Concordo contigo, muitas vezes ficamos presos ao conteudismo que nos impede de ver o desenvolvimento dos nossos alunos e de compreender que cada um tem sua caminhada na construção das aprendizagens. Abração, Sibicca
Querida Silvana:
Emocionei-me com o teu relato, pois lembro-me bem do trabalho bonito, planejado em cada detalhe que realizaste com a tua turma e com aquela criança, em especial.
Abraço carinhoso.
Celi
Realmente, Celi foram muitas emoções...que jamais esqueceremos. Coisas de Acelera Brasil!
Abraços
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