Esse é meu sexto ano letivo. Talvez por estar pouco tempo em sala de aula, luto por igualdades de condições. Acredito que todos nós temos habilidades e competências, ou seja, condições de aprender, mas cada um no seu tempo e no seu ritmo, basta sermos motivados e envolvidos emocionalmente.
Mesmo quando a pedagogia é enraizada de maneira concreta, através de vivências ocorridas no trabalho docente, onde o professor é um sujeito de seu próprio trabalho e ator de sua pedagogia, ocorrem dúvidas e inseguranças. Muitas vezes, o professor precisa se utilizar de improvisos, negociar e adaptar de acordo com a suas necessidades e dilemas que marcam o trabalho por eles realizado.
Como já afirmei anteriormente, acredito que a formação continuada é um fator indispensável na melhoria do ensino, além da mudança de atitudes dos professores, para termos uma educação de qualidade e ocorrerem mudanças significativas. Em contrapartida, fala-se muito em inclusão, e, apesar desse termo estar em moda, o professore não recebe a capacitação adequada para avaliar esses alunos diferentes de maneira justa e adequada, restando-lhes o improviso e a adaptação como marca de seus trabalhos realizados.
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