terça-feira, 16 de outubro de 2007

Ensinamos ou aprendemos???

Após reflexões realizadas até agora na Interdisciplina de EPPC e estudos de textos de diversos autores, como Arroyo, Charlot e Tardif, acredito que o saber surge a partir do desejo de aprender. Há muitas certezas e incertezas que ainda agregam o âmbito escolar e social, mas sabemos que enquanto alguns são apaixonados por saber, outros são desmotivados. Também acredito que a aprendizagem não é mérito só da escola, ela não ocorre apenas no espaço sala de aula, pois o tempo que o aluno passa em sala de aula é mínimo se comparado as vivências fora da escola. Não acredito que o professor "ensina" e o aluno "aprende" O fazer do professor não pode se resumir a isso! Não é uma tarefa mecânica.
Havia feito essa postagem no fórum de EPPC, alguns dias atrás. Após as leituras da Interdisciplina de Teatro e Educação, mais algumas dúvidas existentes quanto ao aprender foram respondidas. Segundo Spolin, a aprendizagem ocorre através da experimentação, onde o indivíduo se permite aprender no ambiente em que está inserido. Mais uma vez encontrei a possibilidade de fazermos um link, basta agora ler o tutorial postado pelo colega Paulo Medeiros para aprender, será mais uma evidência para a dsciplina de SI III.

Aprendemos experimentando ...

“Aprendemos através da experiência, e ninguém ensina nada a ninguém. Isto é válido tanto para a criança que se movimenta inicialmente chutando o ar, engatinhando e depois andando, como para o cientista com suas equações. Se o ambiente permitir, pode-se aprender qualquer coisa, e se o indivíduo permitir, o ambiente lhe ensinará tudo o que ele tem para lhe ensinar.” Essa citação foi retirada do texto Improvisação para teatro, de Viola Spolin, onde fica bem evidente que todas as pessoas são capazes de aprender, desde que o ambiente permita, bem como o próprio indivíduo.

sábado, 13 de outubro de 2007

Músicas Folclóricas



Adoro trabalhar o folclore, pois permite o resgate cultural e histórico , bem como permite reflexões e intervenções práticas na comunidade em que estivermos inseridos. Com certeza, através das brincadeiras, cantigas e principalmente, os ditos populares a convivência do grupo tende a melhorar, significativamente.

Tenho um novo desafio a enfrentar, gravar o CD com músicas folclóricas...


Silvana

As Meninas Superpoderosas

Ao realizar a atividade da Interdisciplina de Artes Visuais, além de ter repensado meu conceito errôneo sobre releitura, também consegui descobrir mais ferramentas do paint. Passei horas brincando, xingando e brigando comigo mesma. Só depois vi o tutorial sobre o paint. Com certeza teria sofrido menos.

Mas ... faz parte...

Os Girassóis de Van Gogh




Olá meninas, para mim é difícil socializar experiências atuais, pois não estou mais em sala de aula. Lembro de ter trabalhado com a obra \"Os girassóis\", de Van Gogh, no subprojeto de Páscoa, partindo do significado do símbolo, plantamos sementes, fizemos dobraduras, e, com alguns recortes fizemos o que imaginava ser uma releitura coletiva. Fizemos nosso quadro coletivo dos girassóis. Confesso que jamais pensei em arte como conhecimento. Se for analisar as atividades que fiz, talvez se encaixam dentro de uma proposta multiculturalista, onde onde os girassóis da obra, nos levaram a simbologia cultural de um modo mais amplo, fazendo com que surgissem abordagens interdisciplinares, mas não se encaixam dentro do fazer, ler e contextualizar, da proposta triangular, ou pelo menos não seguiram essa ordem. Sob o ponto de vista da cultura visual, poderia ter trazido outras imagens e fotos de girassóis, outras folres e explorado o imaginário da criança, propondo realmente uma releitura.

Ah, que saudades da sala de aula!!!


Silvana

domingo, 7 de outubro de 2007

Conclusão do Grupo 6

EVIDÊNCIA é tudo aquilo que pode ser usado para provar que uma determinada ação é verdadeira ou falsa. Os ARGUMENTOS são as provas, muitas vezes expostas de maneira sucinta, que se discutidas em grupo podem mudar uma conclusão. Na área da educação, pode surgir de algumas fontes de informação como os testes e trabalhos, a escrita e leitura de textos entre outras atividades, que no final do bimestre levam a um conceito final. Além disso, pode contribuir na tomada de decisões e oferecer parâmetros para avaliar os resultados e as práticas de intervenções, melhorando as políticas educacionais. Depois de tantas evidências, fatos e argumentos podemos concluir que frente aos fatos, sempre existem as evidências que levaram ao fato, e em contrapartida, existem os argumentos que podem resultar em modificação do fato.

Elementos da Narrativa

As diferentes etapas do enredo eu já conhecia, inclusive já trabalhei com meus alunos de 4ª série, em diferentes histórias de contos de fadas, mas não tinha percebido que o narrador pode fazer parte ou não da história. Sendo onipresente ou onisciente.

Releituras

Somente ao realizar a atividade prática na Interdisciplina de Artes Visuais, ocupando o lugar do artista na obra " As Meninas" e pintar virtualmente o quadro com o que eu imaginei que Velázquez estaria retratando na tela, consegui evidenciar o realmente é uma RE- LEI-TU-RA!!!
Sempre pensei que fosse através de uma simples observação onde deveríamos colocar objetos e personagens nos mesmos lugares, utilizando materiais diversos ou até mesmo estilizando figuras.

Brinquedo ou Brincadeira???

Ao responder as questões a e b, do Desafio 1 da Interdisciplina de Ludicidade e Educação, levantei novamente essa dúvida . Mas ao realizar as leituras seguintes, sobre o Conceito de jogo – brinquedo – brincadeira , de Neusa Maria Carlan Sá, encontrei a seguinte evidência que esclaresce minha dúvida:
  • Brinquedo é o suporte de uma brincadeira, um objeto, como por exemplo a boneca.
  • Brincadeira é a descrição de uma atividade com regras, que podem estar implícitas ou explícitas.
  • Jogo é uma ação lúdica que envolve situações que são estruturadas pelo próprio tipo de material utilizado.